Bem, um blog sobre casamento deve no mínimo falar sobre relacionamentos...
É claro que a tônica deste humilde bloguinho é o meu relacionamento, coisas que vivemos e que por serem tão mágicas, são também indescritíveis! E hoje cheguei à conclusão que queria falar de amor!
Quero falar de amor, porque vivo de amor! E oras, se alguém vive de amor, vive porque ama, e ama porque aprendeu a viver...
O amor, esse cara tão desejado, que por vezes é diminuído, chingado, desacreditado...
Leva o descrédito justamente por ser o amor...
Leva o descrédito justamente por ser o amor...
Ele não reclama de ser pisoteado, pois sua função é tão sublime quando alinhada a nossa perspicácia vã, que ele apenas sorri, e ama de novo...
O amor, esse moleque atrevido, que chega sem ser convidado e se instala a ponto de não conseguirmos arranca-lo, é dono de muitos sorrisos emoldurados em sonhos, é gigante em querer bem, e querer mais, sempre mais amor...
Só quem vive de amor entende o que digo. Esqueça por um momento vertentes de amor incorruptíveis, foque apenas no amor suscetível ao perecer do acaso, que fadado ao fracasso decide amar, porque crê em si, e é todo amor...
Se você leitor, é sozinho, sem um amor pra divagar os dias, que agora são tão cinzas por não existir o amor, passe a viver por amor! Sim, o amor gosta de visitar quem se dispõe a viver por ele. Claro, ele é espaçoso, e justamente por isso faz com que em si caibam infinitos sentimentos, todos apêndices do senhor amor, afinal ele é só capricho, e caprichoso torna aquele em que habita, passa-se então ao esmero, ate que chegue a ser completo, e assim repleto de amor, começa-se a colorir os dias...
Mas, se você leitor, assim como eu, já tem alguém trazido pelo amor, alguém que é a personificação do próprio amor, um ser a quem amamos sem conseguir explicar, e que tão cheios de amor vivemos que não nos importamos com explanações que de nada adiantam, pois no fim das contas, o amor não presta contas...
Ele vem, chega, fica e não vai embora, só nos damos conta de que amamos demais, porque um dos apêndices do amor, a saudade, faz doer o peito, mesmo que o amor da sua vida esteja apenas cochilando ao seu lado.
O amor não pede conta sanguínea a qualquer dos seus beneficiados, ele apenas os inebria com a doçura do que é amar...
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